Storytellers Bizarra

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Quem não se lembra do emblemático Super-Homem Bizarro? Esse personagem, que marcou a infância de muita gente, fazia parte dos inimigos da Liga da Justiça na animação que passava no Xou da Xuxa.

Por causa dele, volta e meia pessoas emprestam esse conceito de bizarro para explicar outras situações do dia a dia. Nesses casos o adjetivo bizarro tem o sentido de ser uma cópia mal feita, uma coisa meio contrária à original em sua essência.

Caso algum dia encontremos uma Storytellers Bizarra por aí, esse curta-metragem certamente poderia ser um de seus trabalhos, ou seja, TOTALMENTE CONTRÁRIO ao que acreditamos, mas ainda muito comum...



Dica do Fernando Lima.

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  1. Pra ser sincero eu nem consegui assistir tudo, mas ainda assim... lá vai:
    Se gostássemos de "comercial" talvez nossa vida fosse parecida com o vídeo, mas o fato é que não gostamos. Gostamos de boas histórias, gostamos de envolvimento, de surpresas, de benefícios...
    Conclusão: o vídeo é ótimo! Demonstra muito bem como não somos!

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  2. Pois é, mas por outro lado, não vivemos sem marcas: tanto o Dodô Aguiar que torra algumas centenas de milhares de reais na Porsche do ano, como a Dulce que anda a pé pra economizar o ônibus mas que ainda assim não economiza na hora de comprar sabão em pó. O fato é que marcas e produtos fazem parte das vidas.

    Ironicamente, é raro vê-los expostos da forma como são percebidos pelo imaginário coletivo; tanto por parte de quem faz o anúncio como por quem faz a novela (ou o filme, ou o livro, ou a peça de teatro...)

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