Histórias que transbordam








Quem conhece restaurante japonês já sabe: para acompanhar as conversas, o saquê não poderia ficar de fora. Bebida alcoólica típica, à base de arroz, feita para enganar os desatentos. Parece leve, suave, mas é tão alcoólica quanto vodca, uísque ou cachaça.


O curioso é que na hora de servir, existe um ritual. Para simbolizar prosperidade e fartura, é normal fazer a bebida transbordar. Mas como a cultura japonesa é contra o desperdício, depois você bebe o que ficou no pires.
O mesmo ritual tem acontecido com muitas histórias.


Nesse nosso mundo digital um único livro não dá conta de contemplar tudo o que existe no universo criado pelo autor. Assim, a história que começa no seriado continua em filmes (Sex in the City), as histórias que não foram contadas nos quadrinhos ganham seriados dedicados (The Walking Dead) e assim por diante. São histórias que para ter prosperidade, transbordam seus formatos. O nome disso é Transmídia e expliquei o processo num curso online.


Como sempre, tudo o que acontece no entretenimento acaba influenciando a esfera corporativa. Muitas empresas já estão indo além da comunicação 360 graus e investindo em verdadeiras campanhas transmidiáticas. Um exemplo é a IT Mídia, que nessa semana lança a primeira edição do IT Forum revestido com Storytelling. Vai ser a primeira ação do gênero no mundo... quem participar vai ver a História ser escrita em frente de seus olhos ;)




Este artigo foi publicado inicialmente no LinkedIn



Quer saber mais sobre Storytelling? Leia o artigo completo

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