(Po)der da histĂłria

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O tabuleiro estĂĄ montado: Ă© tempo de OlimpĂ­adas, o mundo todo se volta para a China, o esporte vem de lĂĄ e Ă© claro que Mr. Spielberg nĂŁo podia perder essa chance. Fez de Kung Fu Panda um filme bem do simpĂĄtico. TĂĄ, eu tambĂ©m sou um pouco suspeita pra falar; alĂ©m de ter um certo parentesco com Po, o personagem central, ainda me arrisco a praticar o mesmo esporte que ele. Mas o fato Ă© que, apesar de ter provocado a ira de uns poucos, a criançada adorou. Meu mestre que o diga. AtĂ© montou classes especiais pra atender Ă  forte demanda provocada pelos pimpolhos embuĂ­dos do espĂ­rito do Guerreiro DragĂŁo, uma aula que hĂĄ tempos nĂŁo tinha força pra se formar. Agora venha cĂĄ e me diga: em tempos mais de esportes virtuais do que outra coisa, fazer a garotada se mexer numa academia Ă© ou nĂŁo Ă© o poder da histĂłria em ação?

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