AS MARCAS NO ÁLBUM DA COPA
https://www.storytellers.com.br/2014/04/as-marcas-no-album-da-copa.html
Antes da convocação oficial,
antes até de todos os estádios ficarem prontos e muito antes da Copa começar, há
uma tradição que, seja a Copa no Brasil ou do outro lado do mundo, não falha: o
álbum de figurinhas.
Mas o que isso tem a ver com storytelling?
Mas o que isso tem a ver com storytelling?
Mesmo que o álbum da Copa ainda
não conte uma história de fato (visto que nem os personagens – os convocados –
estão totalmente corretos), o álbum da famosa Panini pode nos ensinar uma lição
no storytelling.
Pouco mais de uma semana após o
lançamento do álbum, entre figurinhas do Neymar, Messi e Cristiano Ronaldo,
vieram as críticas dos colecionadores às figurinhas patrocinadas. Contestadas pelo
pouco valor de troca de suas figurinhas, marcas como Johnson & Johnson,
Liberty Seguros e Wise Up se viram desprezadas ao ponto de a Panini considerar
a troca dessas figurinhas por outras sem as marcas.
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No momento em que o próprio termo “storytelling” passa a existir quando as marcas se inserem nas histórias e as histórias se inserem nas marcas, o desastre da inserção de marcas no álbum da Panini nos ensina sobre a necessidade de contextualização na inserção de marcas, sejam em histórias ou até em álbuns de figurinhas.
Apesar disso, ainda que álbuns
sejam sobre seleções (e histórias sobre pessoas) existem formas para que as
marcas “entrem em campo” de forma eficiente. A bola da Copa, tradicionalmente
uma das figurinhas mais desejadas da coleção, estampa o logo da Adidas. Isso
sem falar nas 162 figurinhas em que o logo da Nike, que nem patrocina o evento
em si, aparece na camisa dos jogadores.