Em 2007, quando defendi na USP o primeiro estudo acadêmico sobre Storytelling em língua portuguesa, o "inimigo" da boa comunicação tinha um nome claro: PowerPoint.
Eu me lembro vividamente do desafio que definiu minha carreira: transformar 1.248 slides técnicos em uma peça de teatro para uma convenção empresarial. O resultado? Duzentos executivos emocionados e um conceito provado: não importa a complexidade do dado, o cérebro humano só compra a narrativa.
Quase duas décadas depois, o cenário mudou. O PowerPoint já não é o único vilão. Hoje, vivemos a era da Inteligência Artificial, onde qualquer um pode gerar um texto "correto" em segundos.
Mas a pergunta que faço aos meus alunos e clientes da Storytellers é: será que gerar texto é o mesmo que criar conexão?
A IA não substitui sua história. Ela exige que você tenha uma.
Muitos me perguntam se o Storytelling morreu com a chegada dos LLMs (Large Language Models). A minha resposta é o oposto: nunca foi tão caro ser genérico.
A IA é um exército de mensageiros, mas ela não é o estrategista. Ela pode escrever como Hemingway, mas não sabe por que sua marca precisa daquele arquétipo específico para converter um cliente cético. Ela não tem vivência, não tem cicatrizes, não tem o "Big Bang" narrativo.
É aqui que entra a metodologia que desenvolvi ao longo de 17 anos treinando mais de 20.000 profissionais. Para usar a tecnologia a seu favor, você precisa dominar o "Sistema Operacional" da narrativa humana.
O que não muda (mesmo quando tudo muda)
Seja em 2007 com slides ou em 2025 com prompts de IA, os pilares da influência permanecem imutáveis. Foi para codificar esses pilares que escrevi o que se tornou a "bíblia" do setor no Brasil.
No Guia Completo do Storytelling, eu não ensino apenas a "contar histórias bonitas". O foco é engenharia de atenção:
StoryPitch: Como transformar bocejos em contratos assinados em 3 minutos.
Jornada do Herói Corporativa: Como aplicar o monomito para engajar times desmotivados.
O Manual Definitivo para a Era da Atenção Escassa
Se você sente que tem uma história que vale milhões, mas ninguém está ouvindo, o problema não é o canal (Instagram, LinkedIn, E-mail). O problema é a estrutura da mensagem.
Reuni em uma obra única as ferramentas que usei para transformar a comunicação de gigantes como Itaú, Pfizer e Swarovski. É um mapa para quem quer deixar de ser um "repassador de informações" e se tornar um arquiteto de narrativas.
Se você quer dominar a lógica por trás da emoção — e garantir que a IA seja sua estagiária, e não sua substituta —, convido você a conhecer a obra que consolidou o mercado brasileiro.
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Aprenda a hackear a atenção humana. Porque histórias mudam o mundo, mas primeiro, elas precisam mudar quem está na sala.
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