AND THE OSCAR GOES TO OZ


Enquanto físicos e astrônomos discutem a infinitude do universo em mais uma capa da Scientific American, no cinema pode-se dizer que um universo ficcional já conhecido tem passado por mais um “Big Bang”.  O nome da vez é “Oz – Mágico e Poderoso” do diretor Sam Raimi.
Não espere nada de Dorothy Gale, Homem de lata e Cia. O filme de 2013, que conta com o escopo de nada mais nada menos que a Walt Disney, é na verdade um prólogo do clássico “Mágico de Oz” eternizado nas telonas por Victor Flemming, em 1939. Desta forma o filme conta a história de como Oscar Diggs tornou-se o grande mágico da terra de Oz.
Mágico e poderoso como o próprio nome indica, o personagem encenado por James Franco foge do pacato estado do Kansas, onde seus fracassados espetáculos o limitavam ao arquétipo de “coringa” ou “trickster”, para ao fim da história conquistar a áurea de um “criador” bem como, em suas próprias palavras, “Harry Houdini e Thomas Edison em uma só pessoa”.
Fora dos rolos do filme, ainda que tenha deixado a desejar na relevância da história, a Disney formou uma parceria de causar assombro só de imaginar com o Google para lançar o fantástico e interativo “Find Your Way to Oz”. Além disso, repetiu a fórmula de sucesso com a Imangi Studios na animação “Valente” e lançou uma versão paga para “Oz” do sempre divertido “Temple Run”.
Por fim, se o filme “Oz – Mágico e Poderoso” não tem um “fim” muito claro, ele deixou ao menos uma pista do começo de um próximo filme que esteja por vir, quando Annie, affair de Oscar, avisa ao mágico que um sujeito chamado John Gale a pediu em casamento. Não é preciso ter bola de cristal pra perceber que daí deverá sair a protagonista da história e do próximo filme. 

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