Aqui jaz 2014
Passados os 365 dias de 2014, quantos deles realmente valeram a pena – de fato dariam uma boa histĂłria?
Muitos responderĂŁo aniversĂĄrios, feriados, datas comemorativas, mas nĂŁo conseguirĂŁo fugir do previsĂvel – do rol de histĂłrias que jĂĄ foram contadas. Quantos foram os dias em que nĂŁo se daria nada a princĂpio, as segundas-feiras bravas, os monĂłtonos domingos, mas que surpreenderam e que caberiam num filme, num livro ou numa sĂ©rie?
Isso porque qualquer um comemora aniversĂĄrios, pĂĄscoas e natais. Mas que dia imprevisĂvel torna vocĂȘ e a sua histĂłria Ășnica em meio a todos que tambĂ©m viveram os 365 dias de 2014?

Quando trabalhamos com Storytelling de verdade, um dos passos é transformar históricos em histórias. E para isso usamos o que chamamos de topografia de interesse. Se todo o histórico de uma marca se transformasse em um relevo, qual trecho alcançaria o topo do Everest?
De forma literal, imagine que um dia vocĂȘ conheça o ponto mais alto do monte Everest. VocĂȘ esqueceria desse momento? SĂŁo essas as histĂłrias que valem a pena ser contadas, que dĂŁo ao Storytelling o S capitular.
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