Estão pagando para não assistirem sua propaganda, e agora?



Após toda discussão sobre como os meios digitais encurtam o caminho até o consumidor, as marcas estão se deparando com um cenário inédito e crescente: pessoas que pagam para não assistirem nenhum tipo de propaganda.  Isso, sem contar os famosos ad blocks que aparentemente estão tomando as beiradas dos pesadelos de muitas empresas de mídia

“No total, 28% das pessoas que navegam na internet nos EUA usam os bloqueadores de anúncio, de acordo com uma pesquisa feita com 1.621 pessoas no ano passado pela Adobe e PageFair, uma empresa que vende aos publishers a tecnologia para lutar com os bloqueadores.”


Sabe o que é engraçado? Vários CEOs e CIOs quebrando a cabeça para desenvolverem tecnologias que possam “dar a volta” por cima e fazerem os internautas entenderem que os anúncios sustentam a estrutura de publicação da empresa. Ora, sem o CPC parece que portais não estão sobrevivendo, mas e se houvesse uma alternativa que não compreendesse o canal de comunicação, mas a sua essência? 

Pois, vamos olhar para alguns nomes que parecem vilões desse cenário. Como o Netflix, que já fatura com os assinantes brasileiros mais do que algumas televisões convencionais (Band e RedeTV) ou o Spotify que tem sua base de assinantes crescendo frequentemente - este que também poderá ser um dos fatores responsáveis pela queda da pirataria no país.   




Ambos estão entregando puro conteúdo, diversificado e focado nos gostos dos seus assinantes. É isso que as pessoas procuram e o que uma plataforma tecnológica deve fazer é facilitar esse acesso, mas ela nunca vai suplantar a busca inerente por conteúdo das pessoas.  Quero dizer, elas não vão entender que a sua propaganda sustenta seu site, elas entenderão que o conteúdo é bacana o suficientemente para elas cadastrarem seus cartões de crédito e pagarem mensalmente por isso. 

E não há nada mais sofisticado do que investir em conteúdo, quando bem feito ele perdura por anos na mente do consumidor. Criando até uma base de fãs e tendo poder de os reunir em eventos próprios ou exposições.  De certo as marcas ainda não estão acertando o tom ou a mensagem, produzir conteúdo de marca exige um conhecimento amplo sobre entretenimento e marketing. 


Esta é a base do curso Inovação em Branded Content, na ESPM -SP que está chegando a quarta edição em 2015.  Ele abordará questões como a produção de conteúdos num mundo cada vez mais rápido e fragmentado, tendências de entretenimento, questões jurídicas e tudo isso com uma imersão em branding. 

Se inscrevam e descubram como a sua marca pode resolver os problemas dos ad blocks  - http://www2.espm.br/cursos/espm-sao-paulo/inovacao-em-branded-content



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