CURSO: TRANSMÍDIA STORYTELLING

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Há quem defenda que o ato de contar histórias foi responsável pela formação da civilização. Talvez. Mas é certo que é base de religiões e culturas. Um exemplo notável são as Mil e Uma Noites, em que Xerazade se valeu de contos para escapar da sentença de morte e, de quebra, ser coroada rainha. Nada mal, não é?

Ainda melhor é pensar que a história de Aladdin, entre as mais famosas das Mil e Uma Noites, não passa da narrativa de um mercador para vender uma lâmpada. Eis o poder das histórias: não apenas o mercador teria comercializado o item, como a Disney vendeu milhões de réplicas em todo o mundo.

É verdade que já se tentou de tudo, alguns casos com êxito: A Tiffany brilhou mundialmente com o filme Bonequinha de Luxo; no Brasil o Vigilante Rodoviário salvou a Simca da bancarrota; recentemente, a Ikea foi praticamente um personagem no (500) Dias Com Ela...

Mas por que esses casos são tão pontuais? Por que não transpor apresentações de PPT em peças de teatro? Por que não contamos nossos murais corporativos com histórias em quadrinhos? Por que não criar uma grande novela para contextualizar nos mínimos detalhes os features de toda uma família de produtos? Enfim, por que não aquecer o frio discursivo ao narrar o encadeamento de idéias da forma como os ancestrais expunham seus pensamentos para a tribo?



O fato é que storytelling é quem melhor trabalha com um dos recursos mais raros e preciosos da atualidade: a atenção. E quando uma pessoa dá sua atenção e gosta do que recebe de volta, ela fica disposta a dar muitas outras coisas: de dinheiro à fidelidade de marca. Ou você acha que o Facebook dobrou o número de usuários logo após a exibição do filme A Rede Social por acaso?  

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INOVAÇÃO EM STORYTELLING – DO BRANDED CONTENT À TRANSMÍDIA
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