3 DAS DEZ MELHORES SÉRIES SEGUNDO O AMERICAN FILM INSTITUTE

https://www.storytellers.com.br/2013/12/5-das-dez-melhores-series-segundo-o.html
Na última segunda feira, dia 09, o American Film Institute divulgou sua lista com seus 10 melhores melhores filmes e 10 melhores séries, neste post irei falar brevemente sobre 3 das 10 séries e os motivos pelos quais você deve assisti-las.
Vamos começar pelas séries "originais" da Netflix que merecem seu espaço na lista não apenas pela inovação serem exclusivamente transmitidas pelo veículo online, mas por suas histórias bem escritas e personagens bem desenvolvidos.
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House of Cards é uma série sobre o cenário político norte americano baseado, porém, em uma série originalmente Britânica. O ambicioso Frank Underwood, interpretado por Kevin Spacey, é um político em busca de poder com pouquíssimas limitações éticas para conseguí-lo.
Uma das coisas mais interessantes da série é a construção dos personagens e a brincadeira do protagonista com a quarta parede, que em diversos momentos conversa diretamente com o espectador, revelando "segredos" para quem assiste a série que os outros personagens não são capazes de ouvir, o que cria uma dinâmica interessante para todo o plot.
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Uma série baseada em personagens e backgrounds, Orange is the New Black, oferece ao mesmo tempo a emoção de acompanhar a história de uma personagem carismática e comovente e a visão cômica das situações extremas que a personagem é forçada a viver na prisão. A apresentação do passado das personagens e como esse passado as levou para a prisão é uma das coisas mais interessantes da série, provando mais uma vez que o passado dos seus personagens é tão importante quanto o presente.
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Por último vou falar de uma série que me surpreendeu em sua qualidade técnica e principalmente narrativa: Scandal é uma série norte Americana que narra a vida de Olivia Pope e as pessoas ao seu redor, incluindo sua equipe formada por um ex-agente da CIA, um advogado ex-presidiário, uma investigadora particular e uma ex-suspeita de terrorismo doméstico, além é claro do presidente dos Estados Unidos da América, seu chefe de equipe e a primeira Dama.
O ritmo da série foi uma das coisas que mais me chamou a atenção até agora (ainda estou na segunda temporada e já aconteceu tanta coisa que eu nem saberia por onde começar). Os roteiristas de Scandal não deixam uma página passar em branco e parecem levar isso muito a sério, cada minuto da série é um possível momento de plot twist, o espectador mais desatento, como eu, estará em constante alerta para não perder nada.