O QUE O SEU CLIENTE PENSA QUANDO VÊ A SUA MARCA?



Olhe ao seu redor. Procure algo que não lhe comunica nada. Se você está em um escritório, deve ter passado o olho por canetas, lápis, borrachas, lembretes… Se você está em casa, enfeites, quadros, roupas, chinelos… Seja lá o que tenha visto, e se ainda não olhou ao seu redor eu insisto que olhe, tudo lhe comunica alguma coisa.
A caneta, quando não é uma Bic, é uma caneta de alguma empresa, posto de combustível, loja. A mesma coisa para o lápis. O lembrete nem precisa ser da marca Post-It para chamá-lo de post-it. Os enfeites entregam suas viagens, os quadros têm a assinatura no canto inferior direito – igualzinhos a anúncios de revista. As roupas, por mais básicas, Hering, que sejam, comunicam. O seu chinelo, seja uma Havaianas branca e azul ou aquela cravejada de Svarowski, também não escapa.
Jesús Martin-Barbero define esse fenômeno como “espaços comunicacionais”. Segundo ele, não vivemos mais em apenas espaços ocupados (como cidades, metrópoles, bairros), mas em espaços que constantemente nos comunicam.
É em meio a essa vertigem de comunicação, de informação para todos os lados, que a sua marca, caro leitor, tem de se comunicar. Achar uma brecha, um lote, que não só a diferencie, mas que a coloque da melhor forma para o que o seu consumidor espera.
Dentre outros diversos motivos que não cabem em um só post, é que o storytelling ganha ares de protagonismo entre aqueles que trabalham comunicando. Quando o seu cliente, caro leitor, vê a caneta da sua empresa, o logotipo da sua marca, o comercial da sua campanha, no que ele pensa de diferente (e de melhor) da caneta, do logo ou do comercial do seu concorrente?

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