O QUE O SEU CLIENTE PENSA QUANDO VÊ A SUA MARCA?

https://www.storytellers.com.br/2014/02/o-que-o-seu-cliente-pensa-quando-ve-sua.html
Olhe ao seu redor. Procure algo que não lhe comunica nada. Se você está em um escritório, deve ter passado o olho por canetas, lápis, borrachas, lembretes… Se você está em casa, enfeites, quadros, roupas, chinelos… Seja lá o que tenha visto, e se ainda não olhou ao seu redor eu insisto que olhe, tudo lhe comunica alguma coisa.
A caneta, quando não é uma Bic,
é uma caneta de alguma empresa, posto de combustível, loja. A mesma coisa para
o lápis. O lembrete nem precisa ser da marca Post-It para chamá-lo de post-it. Os
enfeites entregam suas viagens, os quadros têm a assinatura no canto inferior
direito – igualzinhos a anúncios de revista. As roupas, por mais básicas,
Hering, que sejam, comunicam. O seu chinelo, seja uma Havaianas branca e azul
ou aquela cravejada de Svarowski, também não escapa.
Jesús Martin-Barbero define
esse fenômeno como “espaços comunicacionais”. Segundo ele, não vivemos mais em
apenas espaços ocupados (como cidades, metrópoles, bairros), mas em espaços que
constantemente nos comunicam.
É em meio a essa vertigem de
comunicação, de informação para todos os lados, que a sua marca, caro leitor,
tem de se comunicar. Achar uma brecha, um lote, que não só a diferencie, mas
que a coloque da melhor forma para o que o seu consumidor espera.
Dentre outros diversos motivos
que não cabem em um só post, é que o storytelling ganha ares de protagonismo
entre aqueles que trabalham comunicando. Quando o seu cliente, caro leitor, vê
a caneta da sua empresa, o logotipo da sua marca, o comercial da sua campanha,
no que ele pensa de diferente (e de melhor) da caneta, do logo ou do comercial
do seu concorrente?