STORYTELLING, UMA HISTÓRIA DE AMOR



As aulas do meu primeiro curso de storytelling eram como terapia. O metrĂŽ, quase sempre lotado, parecia nĂŁo abalar minha ansiedade em chegar na sala de aula e ver um pouco mais daquele mundo fantĂĄstico que os professores me convenceram que de realmente existia.

Eu amei tanto aquilo tudo que antes mesmo dele acabar comecei meu planos para o prĂłximo. NĂŁo foi fĂĄcil, mas eu consegui o dinheiro e estava pronto para aprender mais, fazer parte de mais momentos mĂĄgicos e, Ă© claro, encontrar mais histĂłrias fantĂĄsticas. 

A sala prestava atenção em cada palavra, alguns anotavam tudo o que podiam como quem corre contra o relĂłgio para nĂŁo perder o tempo da vida, mas outros, como eu, apenas ouviam, talvez nĂŁo fossemos capazes de desprender a atenção por tempo o suficiente para escrever. 

Era lindo, maravilhoso, mas ainda me faltava entender o motivo daquilo tudo, ainda me parecia difĂ­cil aceitar que marcas pagavam para escritores criarem histĂłrias, eu ainda nĂŁo tinha entendido como colocar a mensagem de uma marca na minha narrativa. As aulas, claro, esclareceram a maior parte dessas dĂșvidas, mas ainda me faltava algo. AtĂ© que, em uma das aulas, o @brunoscarto, professor do curso, nos apresentou ao vĂ­deo abaixo... ai, sim, eu entendi o poder do storytelling. 




Storytelling Ă© essa mĂĄgica que faz vocĂȘ sentir o coração apertado por causa de uma garrafa de leite. Foi assim, com a histĂłria de amor dos leites que eu me apaixonei por storytelling. Quer se apaixonar tambĂ©m? Vai ter mais um curso de storytelling, edição mais que especial na passagem do mochileiro mais storyteller de todos, Fernando Palacios. 

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