O poder ImaginĂĄrio de uma Marca
“NĂŁo vemos a aura, mas podemos senti-la. O imaginĂĄrio, para mim, Ă© essa aura, Ă© da ordem da aura: uma atmosfera. Algo que envolve e ultrapassa a obra” (MAFFESOLI, 1995, p. 75).
Definir o imaginĂĄrio nĂŁo Ă© uma tarefa simples, habitar ele com ideias e sĂmbolos Ă© mais complexo ainda. NĂŁo Ă© qualquer histĂłria que se conecta nesse nĂvel de consciĂȘncia com uma pessoa, tem que ser uma narrativa recheada do story e com o telling bem ajustado.
Um dos elementos que vocĂȘ deve compreender na hora de criar o story da sua narrativa sĂŁo os arquĂ©tipos. Para Jung, o Inconsciente Ă© formado pela camada pessoal, aonde estĂŁo experiĂȘncias reprimidas e ignoradas de cada indivĂduo; e o Inconsciente coletivo, que Ă© povoada por instintos e imagens primordiais divididas e herdadas por toda a humanidade.
E atravĂ©s dessas imagens primordiais a psique cria fantasia todos os dias, ela serve como um tipo de organizador ou mediador dos nosso conflitos. Alguns estudiosos como Gilbert Durand defendem: "o imaginĂĄrio constitui o conector obrigatĂłrio pelo qual forma-se qualquer expressĂŁo humana.”
Ă possĂvel inspirar essa imaginação com sua marca, fazer com que ela resida na ponte entre real e ficional na mente humana e tornar elas parte de experiĂȘncias emocionantes da vida de qualquer pessoa. Esse Ă© o poder do Storytelling, com S Capitular.
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