STORYTELLING E A PSICOLOGIA



Olá, sou Tiago Cabral, o “novato”do site. Sou psicólogo e (pretenso) escritor. Vim parar aqui a convite do nobre Fernando Palácios pra conversar um pouco com vocês sobre Storytelling e sua relação com a psicologia! O que essas duas práticas teriam em comum? 

Antes disso muita gente sempre se pergunta "o que raios é Storytelling"? Com uma pesquisa no Google qualquer um descobre que é um daqueles termos de publicidade. No entanto, ele é algo que faz parte da natureza humana: é a arte de contar histórias.

A simplicidade do termo nos faz subestimá-lo por alguns instantes. Mas não se engane pela simplicidade da definição, afinal você pode definir a medicina como "a arte de curar pessoas", e mesmo assim a  prática não vai ser algo simples. Ao estudar o assunto me descobri um “storyteller” sem saber. Muitos dos livros recomendados eu já havia lido e usava muitas das técnicas que citavam em meus textos.

“Storytelling? Isso é desculpa pra vender workshop” eu mesmo já disse. Até que num livro li que "saber apreciar uma música tocada num piano não te torna um pianista”.  Ou seja, ser capaz de apreciar um bom livro não significa que você possui as ferramentas pra escrever!

"Mas o que isso tem a ver com psicologia social?"

Como eu disse eu sou psicólogo. Atendo a crianças e adolescentes e suas famílias e as vezes é necessário “ensinar” as pessoas a lidar com determinadas situações. E o método mais prático que encontrei de fazer isso é contando histórias!


E eu só sei disso porque eu aprendi com o storytelling que a maioria dos mitos tem por objetivo passar conceitos de moral. As histórias ajudam a definir quem somos, e também influenciam diretamente na nossa comunicação. Seja na psicologia ou em qualquer outra prática social.

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