QUAL É O HIGH-CONCEPT DA SUA VIDA?

https://www.storytellers.com.br/2014/04/qual-e-o-high-concept-da-sua-vida.html
Ontem rolou na ESPM o Café+Conversation, que quem conhece a Martha Terenzzo ou já fez um
curso de Storytelling já tanto ouviu falar. Entre café, quitutes, storytelling, cases do mercado e discussões, chamou atenção a apresentação de grande parte dos presentes.
“Depois que eu fiz o curso, pedi demissão…”
“Eu acabei saindo do meu trabalho depois de
conhecer o storytelling…”
“Eu estava cansada de fazer sempre a mesma
coisa e o curso me encorajou a me demitir…”
Não é que preguemos a demissão,
muito pelo contrário. Mas que as estatísticas, pelo menos da amostragem
presente ontem no evento, mostraram que sim, o storytelling encoraja as pessoas
a irem atrás daquilo que gostam. Ainda que pouco tenha a ver, diretamente, com
essa história de contar histórias.
Por que?
Dentre os vários motivos, entre
eles a maioria pessoais, eu gosto de lembrar de um conceito do curso: o
High-Concept. High-Concept é um termo que no português significa algo como “Grã-Conceito”,
o cerne de uma história.
Entendido isso, qual é o
High-Concept da sua vida?
Quais são os verbos, os
substantivos que comporiam as duas linhas do mote da história da sua vida? Mais
do que isso, eles fazem parte do vocabulário do seu dia-a-dia, do seu ambiente
de trabalho, atualmente?
Eis que as boas histórias,
aquelas que são as melhores desde os “Grã-Conceitos” e que valem a pena ser
lidas (que “dariam um livro”), são aquelas que envolvem as mais verdadeiras
emoções. O que você tem feito em progresso do que você, em particular, ama
saber ou sabe amar a mais que os outros? O que você tem feito para o bem do
High-Concept da sua vida?
Se isso ainda é uma grande
incógnita para você, seja bem-vindo, o curso pode ser um bom lugar para começar
o seu “Era uma vez”.