DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL

https://www.storytellers.com.br/2014/04/dia18-de-abril-dia-nacional-da.html
Dia
18 de Abril! Dia nacional da literatura infantil!
Parabéns
para você que lê histórias todos os dias antes do seu filho
dormir, que já contou algum causo pra sua sobrinha, que chora ao
lembrar da sua avó narrando as histórias do saci ou que
simplesmente um dia sonhou nos contos que ouvia na infância.
A
data foi escolhida em homenagem ao grande Monteiro Lobato, tantas vezes lembrado aqui no Blog. Lobato pode ser considerado o pai da
literatura infantil brasileira pois na sua obra resgatava a
identidade do povo sertanejo e ícones do folclore, sempre aliando
com histórias lúdicas, divertidas e inteligentes.
Como
o próprio sabiamente já dizia: “Um
país se faz com homens e com livros”. A
literatura transforma
o homem, transmite conhecimento. Mas se
a literatura expande os universos do homem e traz novos horizontes, a
literatura infantil pode ser considerada a base do ser humano e
do seu imaginário.
Além
da importância na alfabetização e da formação do vocabulário, os
livros também levam às crianças repertório para a formação
ética e racional de cada um.
A
literatura infantil, mais que qualquer outra, faz uso de recursos
linguísticos que permitem diversas interpretações e estimulam a
imaginação do leitor, seja uma criança de idade ou de espírito.
Sempre
gostei muito de ler livros infantis, mesmo quando já consideravam que
tinha passado da idade. Por mais que
tentassem me empurrar alguns livros juvenis, ainda que me dessem
“Crepúsculo” de presente de aniversário, eu preferia leituras
mais lúdicas, contos de fantasia, se tivesse uma ilustração
então... Eu viajava!
Lembro
de uma vez quando tinha aproximadamente 11 anos uma coleguinha entrou
no meu quarto e começou a fazer brincadeiras com a quantidade de
livros infantis que ainda guardava em minha estante. Senti muita
vergonha na hora. A partir do episódio, passei a guardá-los
escondido no armário, até coloquei uns livros de pré adolescente
na decoração do quarto, mas nas horas vagas era o Monteiro Lobato e
o Ziraldo que realmente me faziam companhia.
Hoje
não só gosto de escrever textos infantis como ainda leio, mesmo que
com a desculpa de fins acadêmicos ou para me inspirar.